Ponto 1: o Bahia tem interesse em contar com Kieza por pelo menos mais um ano, em um novo empréstimo ou adquirindo os direitos federativos e econômicos do jogador. Ponto 2: as cifras para concretizar a negociação são altas e o que foi ofertado pelo tricolor ainda está relativamente longe do pedido dos chineses do Shanghai Shenxin. O fato é que, independente da vontade em manter o seu artilheiro para 2016, a diretoria tricolor não pretende fazer loucuras.
“Nos preparamos para trazer Kieza, só que a gente tem nosso limite. Havia um time árabe que queria o atleta, mas já contratou outro atacante, o que foi uma coisa positiva para o Bahia. Kieza é prioridade, até institucionalmente é importante, mas temos o nosso limite”, frisou o vice-presidente do clube, Pedro Henriques.
A oferta inicial do tricolor foi de US$ 800 mil, rejeitada pelo clube chinês, que pediu US$ 2 milhões (R$ 7,4 milhões na cotação atual). A quantia proposta pelo Bahia estaria em cerca de US$ 1 milhão. Se não houver flexibilidade, principalmente do Shanghai, o acordo será difícil.