A seleção brasileira está pronta para entrar em campo hoje às 16h30 (horário de Brasília), para uma partida amistosa contra Guiné. Este jogo, realizado no estádio Cornellà-El Prat em Barcelona, ganha destaque por se tornar um palco de manifestações antirracistas.
Uniforme preto em Ccmbate ao racismo
Pela primeira vez em sua história, a seleção brasileira irá jogar a primeira metade da partida usando um uniforme totalmente preto. Este gesto, uma iniciativa da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), é uma resposta simbólica contra o racismo, especialmente após o recente caso em que Vinicius Júnior, jogador do Real Madrid, foi vítima de agressões racistas.
Após o intervalo, a equipe retornará com a icônica camisa amarela, que, desta vez, também carregará o simbolismo da luta contra o racismo.
Busca pelo retorno triunfal
O técnico interino Ramon Menezes deseja que essa partida seja o marco de uma retomada após a Copa do Mundo de 2022, na qual o Brasil foi eliminado nas quartas de final. A única partida desde então, um amistoso contra Marrocos, resultou em derrota para a seleção brasileira.
Ramon expressou seu desejo na coletiva de imprensa de sexta-feira: “Que o Brasil volte a vencer, volte a jogar bem e a ter o controle das ações, como já faz parte da tradição da seleção, que também é forte na parte defensiva”.
Oportunidade para novos e veteranos
A estratégia de Menezes para a vitória envolve a convocação de uma mistura de veteranos da Copa do Mundo e novos jogadores. Entre os recém-convocados, destacam-se Ayrton Lucas (Flamengo), Vanderson (Monaco, da França), Joelinton (Newcastle, da Inglaterra) e Robert Renan (Zenit, da Rússia).
Apesar de uma recente baixa produtividade no Tottenham, Richarlison deve manter-se como centroavante titular. Ayrton Lucas e Joelinton devem ter a oportunidade de começar o jogo entre os titulares.
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