Por conta do atraso em seus pagamentos, o treinador da seleção brasileira de ginástica, Oleg Ostapenko, resolveu retornar a Ucrânia e não comandará as atletas brasileiras que disputam a repescagem para uma vaga nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016.
A frente da equipe nacional entre 2001 e 2008, Oleg voltou ao Brasil em 2011 visando o evento esportivo na cidade carioca. Entretanto, o salário é mantido através da Lei de Incentivo Fiscal e depende da captação de recursos com empresas privadas. Entretanto, por conta da crise financeira, o baixo índice de apoio das instituições particulares fez com que o Comitê Olímpico do Brasil (COB) mantivesse o treinador até o Mundial de Glasgow, na Escócia.