A Corte de Apelação de Barcelona confirmou nesta segunda-feira (12) a decisão de manter o futebolista brasileiro Daniel Alves em regime de prisão preventiva. O atleta é acusado de estuprar uma jovem de 23 anos numa boate de Barcelona no dia 30 de dezembro. Este é o terceiro recurso negado pela Justiça, que avalia existir um “risco de fuga” por parte do jogador.
Argumentos da defesa não convencem Justiça
Na última sexta-feira, a defesa de Alves tentou persuadir a Justiça com a argumentação de que o jogador possui laços fortes com a cidade de Barcelona. De acordo com os advogados, Alves tem um projeto de vida na cidade, além de seus dois filhos estarem matriculados em escolas locais.
No entanto, a Corte de Apelação manteve a posição inicial e afirmou que apenas a prisão preventiva é capaz de “neutralizar com suficientes garantias” o suposto risco de fuga do atleta.
Situação de Daniel Alves se agrava com sucessivas negativas
Daniel Alves, preso preventivamente desde 20 de janeiro, vê sua situação se complicar à medida que os recursos apresentados pela sua defesa são negados pelos tribunais. Com três tentativas frustradas, a tensão sobre o futuro do jogador só aumenta, enquanto as investigações do suposto estupro continuam.
