A campanha do Vitória na Copa do Nordeste terminou mais cedo do que o esperado, impactando significativamente as finanças do clube. Falhando em avançar para as quartas de final sob o comando de Léo Condé, os rubro-negros deixaram de acumular, pelo menos, R$ 525 mil em premiações. A estrutura do torneio prevê que, à medida que os times progridem, suas recompensas financeiras aumentam, sendo que os semifinalistas garantem R$ 735 mil.
O treinador Léo Condé, ao refletir sobre o momento, ressaltou o “amplo domínio” da equipe no campeonato, mesmo com a desclassificação após vencer o Treze-PB. O desapontamento ficou mais evidente diante do fato de que a ambição inicial era levar o Vitória ao menos até a final. Chegar à decisão elevaria a premiação do Vitória para R$ 1,36 milhão, e se conquistassem o título, a bonificação chegaria a R$ 2,10 milhões.
Apesar do revés financeiro significativo e da saída precoce, vale notar que a performance do Vitória na fase de grupos já havia garantido ao clube R$ 2,52 milhões. Essa quantia se deve ao posicionamento do clube no pote 2, que reúne equipes com a segunda maior faixa de cotas na competição. Com a Copa do Nordeste agora para trás, a atenção do Vitória se volta totalmente para a final do Baianão. O aguardado BA-VI marca o próximo compromisso da equipe, iniciando no Barradão às 16h de domingo, 31 de março, com a partida de volta prevista para 7 de abril, na Fonte Nova.
