Emerson Ferretti esclarece papel presidencial no Bahia após gestão do Grupo City

Emerson Ferretti esclarece a nova dinâmica de poder no Bahia pós-venda ao Grupo City, com o presidente desvinculado das obrigações diárias do futebol.

Bahia

Emerson Ferretti, durante uma entrevista na segunda-feira (22), esclareceu o papel do presidente do Esporte Clube Bahia após a constituição da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) e a gestão pelo Grupo City. Segundo Ferretti, percebe-se uma confusão entre os torcedores em relação às responsabilidades do cargo presidencial no contexto atual do clube. Ele destacou que, diferentemente do modelo anterior à SAF, o presidente agora não tem como dever o acompanhamento diário nem a responsabilidade integral pelas ações no âmbito do futebol.

Ferretti explicou que, embora ainda ocorra a associação do presidente com as operações diárias do clube, as obrigações foram redefinidas com a chegada do Grupo City. A gestão do futebol, inclusive decisões e comunicações, passou a ser atribuição de Cadu Santoro, que exerce o cargo de CEO de futebol.

A reformulação nas diretrizes administrativas do Bahia reflete as mudanças trazidas pela implementação da SAF, que reestrutura a governança e gestão dos clubes esportivos. Ferretti apontou para o novo cenário onde a figura do presidente se desvencilha das questões diretas do futebol, permitindo um foco em outras áreas administrativas dentro da associação.