O ex-lateral do Flamengo, Léo Moura, se encontra em uma situação complicada, enfrentando o risco de ser despejado da mansão onde reside com sua família. Localizada no condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, a moradia do ex-jogador está no centro de uma disputa judicial. De acordo com o jornalista Ancelmo Góis, do O Globo, a Justiça determinou que Moura deixasse o imóvel, apesar de não haver dívidas relacionadas à propriedade.
O motivo por trás desta ordem está atrelado ao antigo proprietário da residência. A decisão, partindo da 2ª Vara Cível da Barra da Tijuca, atendeu ao pedido da empresa Leman Medicamentos e Cia, que alega ter adquirido o imóvel em um leilão. Consequentemente, foi concedido a Moura um prazo de 30 dias para desocupar a mansão, sob pena de remoção forçada pela polícia, caso haja descumprimento.
No entanto, a defesa de Léo Moura contesta, afirmando que o pagamento pelo imóvel foi realizado, mas que houve falhas por parte do vendedor em regularizar o registro e a escritura da casa. Diante disso, o ex-atleta e sua esposa buscam na justiça uma liminar que os proteja do despejo iminente. A saga judicial, marcada por essa disputa pelo direito à propriedade, traz à tona não apenas questões legais, mas também o impacto psicológico e emocional para a família de Léo Moura.
