A batalha pessoal contra a dependência química do ex-jogador do Corinthians, Régis Pitbull, sofreu um trágico revés recentemente, de acordo com informações divulgadas pelo site Caldeirão do Paulão. Depois de quase um ano “limpo”, o ex-atleta voltou a usar crack, um desfecho doloroso após o período de recuperação.
Um ano de sobriedade interrompido
Pitbull, conhecido por sua carreira no Corinthians, estava livre das drogas por 11 meses. Um marco que foi duramente conquistado após a participação numa reportagem da ESPN, intitulada “Salvem o craque, salvem do crack”, que ajudou o ex-jogador em seu processo de reabilitação.
Contudo, o ex-atleta voltou ao vício após a morte de sua mãe, Anna Barreto, ocorrida há três meses. Anna lutou bravamente contra um câncer no intestino, mas infelizmente não resistiu à doença. De acordo com um familiar, que preferiu manter o anonimato, a perda da mãe de Pitbull foi um golpe emocional significativo que possivelmente contribuiu para a sua recaída.
O familiar desabafou, dizendo: “Estávamos muito felizes com a mudança, mas, é uma situação complicada”. O ex-jogador também confirmou sua recaída, apesar de não entrar em detalhes. Ele lamentou a falta de compreensão que muitos têm em relação à luta contra a dependência química: “As pessoas julgam, porém, a abstinência é muito mais forte do que imaginam”, declarou Régis.
A história de Régis Pitbull reflete um problema maior e contínuo na sociedade: a luta contra a dependência química. A recuperação é um processo longo e complexo que requer constante vigilância e apoio. Este triste revés ilustra a importância do apoio contínuo e da compreensão na luta de um indivíduo contra o vício.