A Justiça Federal rejeitou nesta quinta-feira (4) as acusações do Ministério Público Federal (MPF) contra o atacante Neymar, arquivando os processo de sonegação fiscal e falsidade ideológica, crimes que preveem até cinco anos de prisão, contra o atleta.
Neymar da Silva Santos, pai do atleta, o ex-presidente do Barcelona, Sandro Rosell, e o atual, Josep Maria Bartomeu, também eram alvos, também eram alvos no processo.
A decisão foi tomada pelo juiz Mateus Castelo Branco, da 5ª Vara Federal de Santos, uma semana depois das acusações serem apresentadas. O juiz entendeu que não poderia haver uma acusação baseada em um procedimento da Receita que ainda está em tramitação.
O MPF acusa Neymar e o pai de criar empresas de fachada para adulterar documentos e assim diminuir a carga tributária sobre os lucros do atacante. A negociação de Neymar com o Barcelona é uma das principais investigações relacionadas ao jogador.
Segundo o MPF, houve simulação no recebimento de 40 milhões de euros, pagos pela equipe catalã diretamente à N & N Consultoria, uma das empresas controladas pelo pai do craque.