O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, afirmou nesta sexta-feira que levou à Fifa uma proposta de mudança radical no calendário do futebol mundial: o dirigente sugeriu que a Copa do Mundo passe a ser disputada a cada dois anos, e não mais em um ciclo de quatro anos.
Segundo o dirigente paraguaio, os grandes beneficiados pela eventual mudança seriam os jogadores, que teriam chance de disputar mais edições do Mundial durante a carreira.
– É pelos jogadores, porque eles poderão jogar quatro Copas do Mundo (em alto nível) se mudarmos para este ciclo de dois anos. Se continuarmos com este formato muitos jogadores não poderão jogar mais do que duas – defendeu Domínguez, de acordo com jornais ingleses.
A mudança já havia sido defendida pelo ex-presidente da Fifa Joseph Blatter no passado, mas não foi considerada pertinente à época. O presidente da Conmebol aproveitou a reunião do Comitê Executivo da Fifa, mês passado, em Kigali, na Ruanda, para colocar a proposta novamente em pauta. Domínguez, no entanto, não revelou como a sugestão foi recebida pela entidade máxima do futebol mundial.
Novidade no calendário da Uefa, a Liga das Nações, criada para ser disputada anualmente pelas seleções europeias, foi o estopim da reativação da ideia de encurtar a distância entre as Copas do Mundo. A outra opção, segundo Domínguez, seria incluir seleções sul-americanas na Liga das Nações, tornando-a global.
– Sempre digo que estamos abertos a trabalhar juntos e nunca digo “não”. Eu sempre digo “por que não?”. O que estou dizendo é que sempre vamos apoiar ideias como essa (de incluir sul-americanos na Liga das Nações), ou propostas como a que fizemos à Fifa, de realizar a Copa do mundo a cada dois anos em vez de quatro – afirmou o dirigente paraguaio.
Se aceita, a mudança implicaria em diversos confrontos de datas entre competições oficiais, incluindo Eurocopa e o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos, disputados dois anos após cada Mundial. Também a Copa América passará, a partir de 2020, a ser realizada no meio do ciclo quadrienal de Copas do Mundo.
– Existe a proposta levada à Fifa, para que ela diga se teremos uma Liga da Nações global ou se existe a chance de uma Copa a cada dois anos. Eu diria que há muitas outras soluções, podemos levar (a Copa) para a Europa, África, Ásia, América do Norte e América do Sul (sem um intervalo tão grande). Em termos econômicos, a Fifa poderia ganhar e gerar mais dinheiro – declarou Domínguez.
O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, afirmou nesta sexta-feira que levou à Fifa uma proposta de mudança radical no calendário do futebol mundial: o dirigente sugeriu que a Copa do Mundo passe a ser disputada a cada dois anos, e não mais em um ciclo de quatro anos.
Segundo o dirigente paraguaio, os grandes beneficiados pela eventual mudança seriam os jogadores, que teriam chance de disputar mais edições do Mundial durante a carreira.
– É pelos jogadores, porque eles poderão jogar quatro Copas do Mundo (em alto nível) se mudarmos para este ciclo de dois anos. Se continuarmos com este formato muitos jogadores não poderão jogar mais do que duas – defendeu Domínguez, de acordo com jornais ingleses.
A mudança já havia sido defendida pelo ex-presidente da Fifa Joseph Blatter no passado, mas não foi considerada pertinente à época. O presidente da Conmebol aproveitou a reunião do Comitê Executivo da Fifa, mês passado, em Kigali, na Ruanda, para colocar a proposta novamente em pauta. Domínguez, no entanto, não revelou como a sugestão foi recebida pela entidade máxima do futebol mundial.
Novidade no calendário da Uefa, a Liga das Nações, criada para ser disputada anualmente pelas seleções europeias, foi o estopim da reativação da ideia de encurtar a distância entre as Copas do Mundo. A outra opção, segundo Domínguez, seria incluir seleções sul-americanas na Liga das Nações, tornando-a global.
– Sempre digo que estamos abertos a trabalhar juntos e nunca digo “não”. Eu sempre digo “por que não?”. O que estou dizendo é que sempre vamos apoiar ideias como essa (de incluir sul-americanos na Liga das Nações), ou propostas como a que fizemos à Fifa, de realizar a Copa do mundo a cada dois anos em vez de quatro – afirmou o dirigente paraguaio.
Se aceita, a mudança implicaria em diversos confrontos de datas entre competições oficiais, incluindo Eurocopa e o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos, disputados dois anos após cada Mundial. Também a Copa América passará, a partir de 2020, a ser realizada no meio do ciclo quadrienal de Copas do Mundo.
– Existe a proposta levada à Fifa, para que ela diga se teremos uma Liga da Nações global ou se existe a chance de uma Copa a cada dois anos. Eu diria que há muitas outras soluções, podemos levar (a Copa) para a Europa, África, Ásia, América do Norte e América do Sul (sem um intervalo tão grande). Em termos econômicos, a Fifa poderia ganhar e gerar mais dinheiro – declarou Domínguez.
O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, afirmou nesta sexta-feira que levou à Fifa uma proposta de mudança radical no calendário do futebol mundial: o dirigente sugeriu que a Copa do Mundo passe a ser disputada a cada dois anos, e não mais em um ciclo de quatro anos.
Segundo o dirigente paraguaio, os grandes beneficiados pela eventual mudança seriam os jogadores, que teriam chance de disputar mais edições do Mundial durante a carreira.
– É pelos jogadores, porque eles poderão jogar quatro Copas do Mundo (em alto nível) se mudarmos para este ciclo de dois anos. Se continuarmos com este formato muitos jogadores não poderão jogar mais do que duas – defendeu Domínguez, de acordo com jornais ingleses.
A mudança já havia sido defendida pelo ex-presidente da Fifa Joseph Blatter no passado, mas não foi considerada pertinente à época. O presidente da Conmebol aproveitou a reunião do Comitê Executivo da Fifa, mês passado, em Kigali, na Ruanda, para colocar a proposta novamente em pauta. Domínguez, no entanto, não revelou como a sugestão foi recebida pela entidade máxima do futebol mundial.
Novidade no calendário da Uefa, a Liga das Nações, criada para ser disputada anualmente pelas seleções europeias, foi o estopim da reativação da ideia de encurtar a distância entre as Copas do Mundo. A outra opção, segundo Domínguez, seria incluir seleções sul-americanas na Liga das Nações, tornando-a global.
– Sempre digo que estamos abertos a trabalhar juntos e nunca digo “não”. Eu sempre digo “por que não?”. O que estou dizendo é que sempre vamos apoiar ideias como essa (de incluir sul-americanos na Liga das Nações), ou propostas como a que fizemos à Fifa, de realizar a Copa do mundo a cada dois anos em vez de quatro – afirmou o dirigente paraguaio.
Se aceita, a mudança implicaria em diversos confrontos de datas entre competições oficiais, incluindo Eurocopa e o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos, disputados dois anos após cada Mundial. Também a Copa América passará, a partir de 2020, a ser realizada no meio do ciclo quadrienal de Copas do Mundo.
– Existe a proposta levada à Fifa, para que ela diga se teremos uma Liga da Nações global ou se existe a chance de uma Copa a cada dois anos. Eu diria que há muitas outras soluções, podemos levar (a Copa) para a Europa, África, Ásia, América do Norte e América do Sul (sem um intervalo tão grande). Em termos econômicos, a Fifa poderia ganhar e gerar mais dinheiro – declarou Domínguez.
O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, afirmou nesta sexta-feira que levou à Fifa uma proposta de mudança radical no calendário do futebol mundial: o dirigente sugeriu que a Copa do Mundo passe a ser disputada a cada dois anos, e não mais em um ciclo de quatro anos.
Segundo o dirigente paraguaio, os grandes beneficiados pela eventual mudança seriam os jogadores, que teriam chance de disputar mais edições do Mundial durante a carreira.
– É pelos jogadores, porque eles poderão jogar quatro Copas do Mundo (em alto nível) se mudarmos para este ciclo de dois anos. Se continuarmos com este formato muitos jogadores não poderão jogar mais do que duas – defendeu Domínguez, de acordo com jornais ingleses.
A mudança já havia sido defendida pelo ex-presidente da Fifa Joseph Blatter no passado, mas não foi considerada pertinente à época. O presidente da Conmebol aproveitou a reunião do Comitê Executivo da Fifa, mês passado, em Kigali, na Ruanda, para colocar a proposta novamente em pauta. Domínguez, no entanto, não revelou como a sugestão foi recebida pela entidade máxima do futebol mundial.
Novidade no calendário da Uefa, a Liga das Nações, criada para ser disputada anualmente pelas seleções europeias, foi o estopim da reativação da ideia de encurtar a distância entre as Copas do Mundo. A outra opção, segundo Domínguez, seria incluir seleções sul-americanas na Liga das Nações, tornando-a global.
– Sempre digo que estamos abertos a trabalhar juntos e nunca digo “não”. Eu sempre digo “por que não?”. O que estou dizendo é que sempre vamos apoiar ideias como essa (de incluir sul-americanos na Liga das Nações), ou propostas como a que fizemos à Fifa, de realizar a Copa do mundo a cada dois anos em vez de quatro – afirmou o dirigente paraguaio.
Se aceita, a mudança implicaria em diversos confrontos de datas entre competições oficiais, incluindo Eurocopa e o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos, disputados dois anos após cada Mundial. Também a Copa América passará, a partir de 2020, a ser realizada no meio do ciclo quadrienal de Copas do Mundo.
– Existe a proposta levada à Fifa, para que ela diga se teremos uma Liga da Nações global ou se existe a chance de uma Copa a cada dois anos. Eu diria que há muitas outras soluções, podemos levar (a Copa) para a Europa, África, Ásia, América do Norte e América do Sul (sem um intervalo tão grande). Em termos econômicos, a Fifa poderia ganhar e gerar mais dinheiro – declarou Domínguez.
O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, afirmou nesta sexta-feira que levou à Fifa uma proposta de mudança radical no calendário do futebol mundial: o dirigente sugeriu que a Copa do Mundo passe a ser disputada a cada dois anos, e não mais em um ciclo de quatro anos.
Segundo o dirigente paraguaio, os grandes beneficiados pela eventual mudança seriam os jogadores, que teriam chance de disputar mais edições do Mundial durante a carreira.
– É pelos jogadores, porque eles poderão jogar quatro Copas do Mundo (em alto nível) se mudarmos para este ciclo de dois anos. Se continuarmos com este formato muitos jogadores não poderão jogar mais do que duas – defendeu Domínguez, de acordo com jornais ingleses.
A mudança já havia sido defendida pelo ex-presidente da Fifa Joseph Blatter no passado, mas não foi considerada pertinente à época. O presidente da Conmebol aproveitou a reunião do Comitê Executivo da Fifa, mês passado, em Kigali, na Ruanda, para colocar a proposta novamente em pauta. Domínguez, no entanto, não revelou como a sugestão foi recebida pela entidade máxima do futebol mundial.
Novidade no calendário da Uefa, a Liga das Nações, criada para ser disputada anualmente pelas seleções europeias, foi o estopim da reativação da ideia de encurtar a distância entre as Copas do Mundo. A outra opção, segundo Domínguez, seria incluir seleções sul-americanas na Liga das Nações, tornando-a global.
– Sempre digo que estamos abertos a trabalhar juntos e nunca digo “não”. Eu sempre digo “por que não?”. O que estou dizendo é que sempre vamos apoiar ideias como essa (de incluir sul-americanos na Liga das Nações), ou propostas como a que fizemos à Fifa, de realizar a Copa do mundo a cada dois anos em vez de quatro – afirmou o dirigente paraguaio.
Se aceita, a mudança implicaria em diversos confrontos de datas entre competições oficiais, incluindo Eurocopa e o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos, disputados dois anos após cada Mundial. Também a Copa América passará, a partir de 2020, a ser realizada no meio do ciclo quadrienal de Copas do Mundo.
– Existe a proposta levada à Fifa, para que ela diga se teremos uma Liga da Nações global ou se existe a chance de uma Copa a cada dois anos. Eu diria que há muitas outras soluções, podemos levar (a Copa) para a Europa, África, Ásia, América do Norte e América do Sul (sem um intervalo tão grande). Em termos econômicos, a Fifa poderia ganhar e gerar mais dinheiro – declarou Domínguez.
O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, afirmou nesta sexta-feira que levou à Fifa uma proposta de mudança radical no calendário do futebol mundial: o dirigente sugeriu que a Copa do Mundo passe a ser disputada a cada dois anos, e não mais em um ciclo de quatro anos.
Segundo o dirigente paraguaio, os grandes beneficiados pela eventual mudança seriam os jogadores, que teriam chance de disputar mais edições do Mundial durante a carreira.
– É pelos jogadores, porque eles poderão jogar quatro Copas do Mundo (em alto nível) se mudarmos para este ciclo de dois anos. Se continuarmos com este formato muitos jogadores não poderão jogar mais do que duas – defendeu Domínguez, de acordo com jornais ingleses.
A mudança já havia sido defendida pelo ex-presidente da Fifa Joseph Blatter no passado, mas não foi considerada pertinente à época. O presidente da Conmebol aproveitou a reunião do Comitê Executivo da Fifa, mês passado, em Kigali, na Ruanda, para colocar a proposta novamente em pauta. Domínguez, no entanto, não revelou como a sugestão foi recebida pela entidade máxima do futebol mundial.
Novidade no calendário da Uefa, a Liga das Nações, criada para ser disputada anualmente pelas seleções europeias, foi o estopim da reativação da ideia de encurtar a distância entre as Copas do Mundo. A outra opção, segundo Domínguez, seria incluir seleções sul-americanas na Liga das Nações, tornando-a global.
– Sempre digo que estamos abertos a trabalhar juntos e nunca digo “não”. Eu sempre digo “por que não?”. O que estou dizendo é que sempre vamos apoiar ideias como essa (de incluir sul-americanos na Liga das Nações), ou propostas como a que fizemos à Fifa, de realizar a Copa do mundo a cada dois anos em vez de quatro – afirmou o dirigente paraguaio.
Se aceita, a mudança implicaria em diversos confrontos de datas entre competições oficiais, incluindo Eurocopa e o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos, disputados dois anos após cada Mundial. Também a Copa América passará, a partir de 2020, a ser realizada no meio do ciclo quadrienal de Copas do Mundo.
– Existe a proposta levada à Fifa, para que ela diga se teremos uma Liga da Nações global ou se existe a chance de uma Copa a cada dois anos. Eu diria que há muitas outras soluções, podemos levar (a Copa) para a Europa, África, Ásia, América do Norte e América do Sul (sem um intervalo tão grande). Em termos econômicos, a Fifa poderia ganhar e gerar mais dinheiro – declarou Domínguez.
O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, afirmou nesta sexta-feira que levou à Fifa uma proposta de mudança radical no calendário do futebol mundial: o dirigente sugeriu que a Copa do Mundo passe a ser disputada a cada dois anos, e não mais em um ciclo de quatro anos.
Segundo o dirigente paraguaio, os grandes beneficiados pela eventual mudança seriam os jogadores, que teriam chance de disputar mais edições do Mundial durante a carreira.
– É pelos jogadores, porque eles poderão jogar quatro Copas do Mundo (em alto nível) se mudarmos para este ciclo de dois anos. Se continuarmos com este formato muitos jogadores não poderão jogar mais do que duas – defendeu Domínguez, de acordo com jornais ingleses.
A mudança já havia sido defendida pelo ex-presidente da Fifa Joseph Blatter no passado, mas não foi considerada pertinente à época. O presidente da Conmebol aproveitou a reunião do Comitê Executivo da Fifa, mês passado, em Kigali, na Ruanda, para colocar a proposta novamente em pauta. Domínguez, no entanto, não revelou como a sugestão foi recebida pela entidade máxima do futebol mundial.
Novidade no calendário da Uefa, a Liga das Nações, criada para ser disputada anualmente pelas seleções europeias, foi o estopim da reativação da ideia de encurtar a distância entre as Copas do Mundo. A outra opção, segundo Domínguez, seria incluir seleções sul-americanas na Liga das Nações, tornando-a global.
– Sempre digo que estamos abertos a trabalhar juntos e nunca digo “não”. Eu sempre digo “por que não?”. O que estou dizendo é que sempre vamos apoiar ideias como essa (de incluir sul-americanos na Liga das Nações), ou propostas como a que fizemos à Fifa, de realizar a Copa do mundo a cada dois anos em vez de quatro – afirmou o dirigente paraguaio.
Se aceita, a mudança implicaria em diversos confrontos de datas entre competições oficiais, incluindo Eurocopa e o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos, disputados dois anos após cada Mundial. Também a Copa América passará, a partir de 2020, a ser realizada no meio do ciclo quadrienal de Copas do Mundo.
– Existe a proposta levada à Fifa, para que ela diga se teremos uma Liga da Nações global ou se existe a chance de uma Copa a cada dois anos. Eu diria que há muitas outras soluções, podemos levar (a Copa) para a Europa, África, Ásia, América do Norte e América do Sul (sem um intervalo tão grande). Em termos econômicos, a Fifa poderia ganhar e gerar mais dinheiro – declarou Domínguez.
O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, afirmou nesta sexta-feira que levou à Fifa uma proposta de mudança radical no calendário do futebol mundial: o dirigente sugeriu que a Copa do Mundo passe a ser disputada a cada dois anos, e não mais em um ciclo de quatro anos.
Segundo o dirigente paraguaio, os grandes beneficiados pela eventual mudança seriam os jogadores, que teriam chance de disputar mais edições do Mundial durante a carreira.
– É pelos jogadores, porque eles poderão jogar quatro Copas do Mundo (em alto nível) se mudarmos para este ciclo de dois anos. Se continuarmos com este formato muitos jogadores não poderão jogar mais do que duas – defendeu Domínguez, de acordo com jornais ingleses.
A mudança já havia sido defendida pelo ex-presidente da Fifa Joseph Blatter no passado, mas não foi considerada pertinente à época. O presidente da Conmebol aproveitou a reunião do Comitê Executivo da Fifa, mês passado, em Kigali, na Ruanda, para colocar a proposta novamente em pauta. Domínguez, no entanto, não revelou como a sugestão foi recebida pela entidade máxima do futebol mundial.
Novidade no calendário da Uefa, a Liga das Nações, criada para ser disputada anualmente pelas seleções europeias, foi o estopim da reativação da ideia de encurtar a distância entre as Copas do Mundo. A outra opção, segundo Domínguez, seria incluir seleções sul-americanas na Liga das Nações, tornando-a global.
– Sempre digo que estamos abertos a trabalhar juntos e nunca digo “não”. Eu sempre digo “por que não?”. O que estou dizendo é que sempre vamos apoiar ideias como essa (de incluir sul-americanos na Liga das Nações), ou propostas como a que fizemos à Fifa, de realizar a Copa do mundo a cada dois anos em vez de quatro – afirmou o dirigente paraguaio.
Se aceita, a mudança implicaria em diversos confrontos de datas entre competições oficiais, incluindo Eurocopa e o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos, disputados dois anos após cada Mundial. Também a Copa América passará, a partir de 2020, a ser realizada no meio do ciclo quadrienal de Copas do Mundo.
– Existe a proposta levada à Fifa, para que ela diga se teremos uma Liga da Nações global ou se existe a chance de uma Copa a cada dois anos. Eu diria que há muitas outras soluções, podemos levar (a Copa) para a Europa, África, Ásia, América do Norte e América do Sul (sem um intervalo tão grande). Em termos econômicos, a Fifa poderia ganhar e gerar mais dinheiro – declarou Domínguez.
O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, afirmou nesta sexta-feira que levou à Fifa uma proposta de mudança radical no calendário do futebol mundial: o dirigente sugeriu que a Copa do Mundo passe a ser disputada a cada dois anos, e não mais em um ciclo de quatro anos.
Segundo o dirigente paraguaio, os grandes beneficiados pela eventual mudança seriam os jogadores, que teriam chance de disputar mais edições do Mundial durante a carreira.
– É pelos jogadores, porque eles poderão jogar quatro Copas do Mundo (em alto nível) se mudarmos para este ciclo de dois anos. Se continuarmos com este formato muitos jogadores não poderão jogar mais do que duas – defendeu Domínguez, de acordo com jornais ingleses.
A mudança já havia sido defendida pelo ex-presidente da Fifa Joseph Blatter no passado, mas não foi considerada pertinente à época. O presidente da Conmebol aproveitou a reunião do Comitê Executivo da Fifa, mês passado, em Kigali, na Ruanda, para colocar a proposta novamente em pauta. Domínguez, no entanto, não revelou como a sugestão foi recebida pela entidade máxima do futebol mundial.
Novidade no calendário da Uefa, a Liga das Nações, criada para ser disputada anualmente pelas seleções europeias, foi o estopim da reativação da ideia de encurtar a distância entre as Copas do Mundo. A outra opção, segundo Domínguez, seria incluir seleções sul-americanas na Liga das Nações, tornando-a global.
– Sempre digo que estamos abertos a trabalhar juntos e nunca digo “não”. Eu sempre digo “por que não?”. O que estou dizendo é que sempre vamos apoiar ideias como essa (de incluir sul-americanos na Liga das Nações), ou propostas como a que fizemos à Fifa, de realizar a Copa do mundo a cada dois anos em vez de quatro – afirmou o dirigente paraguaio.
Se aceita, a mudança implicaria em diversos confrontos de datas entre competições oficiais, incluindo Eurocopa e o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos, disputados dois anos após cada Mundial. Também a Copa América passará, a partir de 2020, a ser realizada no meio do ciclo quadrienal de Copas do Mundo.
– Existe a proposta levada à Fifa, para que ela diga se teremos uma Liga da Nações global ou se existe a chance de uma Copa a cada dois anos. Eu diria que há muitas outras soluções, podemos levar (a Copa) para a Europa, África, Ásia, América do Norte e América do Sul (sem um intervalo tão grande). Em termos econômicos, a Fifa poderia ganhar e gerar mais dinheiro – declarou Domínguez.
O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, afirmou nesta sexta-feira que levou à Fifa uma proposta de mudança radical no calendário do futebol mundial: o dirigente sugeriu que a Copa do Mundo passe a ser disputada a cada dois anos, e não mais em um ciclo de quatro anos.
Segundo o dirigente paraguaio, os grandes beneficiados pela eventual mudança seriam os jogadores, que teriam chance de disputar mais edições do Mundial durante a carreira.
– É pelos jogadores, porque eles poderão jogar quatro Copas do Mundo (em alto nível) se mudarmos para este ciclo de dois anos. Se continuarmos com este formato muitos jogadores não poderão jogar mais do que duas – defendeu Domínguez, de acordo com jornais ingleses.
A mudança já havia sido defendida pelo ex-presidente da Fifa Joseph Blatter no passado, mas não foi considerada pertinente à época. O presidente da Conmebol aproveitou a reunião do Comitê Executivo da Fifa, mês passado, em Kigali, na Ruanda, para colocar a proposta novamente em pauta. Domínguez, no entanto, não revelou como a sugestão foi recebida pela entidade máxima do futebol mundial.
Novidade no calendário da Uefa, a Liga das Nações, criada para ser disputada anualmente pelas seleções europeias, foi o estopim da reativação da ideia de encurtar a distância entre as Copas do Mundo. A outra opção, segundo Domínguez, seria incluir seleções sul-americanas na Liga das Nações, tornando-a global.
– Sempre digo que estamos abertos a trabalhar juntos e nunca digo “não”. Eu sempre digo “por que não?”. O que estou dizendo é que sempre vamos apoiar ideias como essa (de incluir sul-americanos na Liga das Nações), ou propostas como a que fizemos à Fifa, de realizar a Copa do mundo a cada dois anos em vez de quatro – afirmou o dirigente paraguaio.
Se aceita, a mudança implicaria em diversos confrontos de datas entre competições oficiais, incluindo Eurocopa e o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos, disputados dois anos após cada Mundial. Também a Copa América passará, a partir de 2020, a ser realizada no meio do ciclo quadrienal de Copas do Mundo.
– Existe a proposta levada à Fifa, para que ela diga se teremos uma Liga da Nações global ou se existe a chance de uma Copa a cada dois anos. Eu diria que há muitas outras soluções, podemos levar (a Copa) para a Europa, África, Ásia, América do Norte e América do Sul (sem um intervalo tão grande). Em termos econômicos, a Fifa poderia ganhar e gerar mais dinheiro – declarou Domínguez.
O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, afirmou nesta sexta-feira que levou à Fifa uma proposta de mudança radical no calendário do futebol mundial: o dirigente sugeriu que a Copa do Mundo passe a ser disputada a cada dois anos, e não mais em um ciclo de quatro anos.
Segundo o dirigente paraguaio, os grandes beneficiados pela eventual mudança seriam os jogadores, que teriam chance de disputar mais edições do Mundial durante a carreira.
– É pelos jogadores, porque eles poderão jogar quatro Copas do Mundo (em alto nível) se mudarmos para este ciclo de dois anos. Se continuarmos com este formato muitos jogadores não poderão jogar mais do que duas – defendeu Domínguez, de acordo com jornais ingleses.
A mudança já havia sido defendida pelo ex-presidente da Fifa Joseph Blatter no passado, mas não foi considerada pertinente à época. O presidente da Conmebol aproveitou a reunião do Comitê Executivo da Fifa, mês passado, em Kigali, na Ruanda, para colocar a proposta novamente em pauta. Domínguez, no entanto, não revelou como a sugestão foi recebida pela entidade máxima do futebol mundial.
Novidade no calendário da Uefa, a Liga das Nações, criada para ser disputada anualmente pelas seleções europeias, foi o estopim da reativação da ideia de encurtar a distância entre as Copas do Mundo. A outra opção, segundo Domínguez, seria incluir seleções sul-americanas na Liga das Nações, tornando-a global.
– Sempre digo que estamos abertos a trabalhar juntos e nunca digo “não”. Eu sempre digo “por que não?”. O que estou dizendo é que sempre vamos apoiar ideias como essa (de incluir sul-americanos na Liga das Nações), ou propostas como a que fizemos à Fifa, de realizar a Copa do mundo a cada dois anos em vez de quatro – afirmou o dirigente paraguaio.
Se aceita, a mudança implicaria em diversos confrontos de datas entre competições oficiais, incluindo Eurocopa e o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos, disputados dois anos após cada Mundial. Também a Copa América passará, a partir de 2020, a ser realizada no meio do ciclo quadrienal de Copas do Mundo.
– Existe a proposta levada à Fifa, para que ela diga se teremos uma Liga da Nações global ou se existe a chance de uma Copa a cada dois anos. Eu diria que há muitas outras soluções, podemos levar (a Copa) para a Europa, África, Ásia, América do Norte e América do Sul (sem um intervalo tão grande). Em termos econômicos, a Fifa poderia ganhar e gerar mais dinheiro – declarou Domínguez.
O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, afirmou nesta sexta-feira que levou à Fifa uma proposta de mudança radical no calendário do futebol mundial: o dirigente sugeriu que a Copa do Mundo passe a ser disputada a cada dois anos, e não mais em um ciclo de quatro anos.
Segundo o dirigente paraguaio, os grandes beneficiados pela eventual mudança seriam os jogadores, que teriam chance de disputar mais edições do Mundial durante a carreira.
– É pelos jogadores, porque eles poderão jogar quatro Copas do Mundo (em alto nível) se mudarmos para este ciclo de dois anos. Se continuarmos com este formato muitos jogadores não poderão jogar mais do que duas – defendeu Domínguez, de acordo com jornais ingleses.
A mudança já havia sido defendida pelo ex-presidente da Fifa Joseph Blatter no passado, mas não foi considerada pertinente à época. O presidente da Conmebol aproveitou a reunião do Comitê Executivo da Fifa, mês passado, em Kigali, na Ruanda, para colocar a proposta novamente em pauta. Domínguez, no entanto, não revelou como a sugestão foi recebida pela entidade máxima do futebol mundial.
Novidade no calendário da Uefa, a Liga das Nações, criada para ser disputada anualmente pelas seleções europeias, foi o estopim da reativação da ideia de encurtar a distância entre as Copas do Mundo. A outra opção, segundo Domínguez, seria incluir seleções sul-americanas na Liga das Nações, tornando-a global.
– Sempre digo que estamos abertos a trabalhar juntos e nunca digo “não”. Eu sempre digo “por que não?”. O que estou dizendo é que sempre vamos apoiar ideias como essa (de incluir sul-americanos na Liga das Nações), ou propostas como a que fizemos à Fifa, de realizar a Copa do mundo a cada dois anos em vez de quatro – afirmou o dirigente paraguaio.
Se aceita, a mudança implicaria em diversos confrontos de datas entre competições oficiais, incluindo Eurocopa e o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos, disputados dois anos após cada Mundial. Também a Copa América passará, a partir de 2020, a ser realizada no meio do ciclo quadrienal de Copas do Mundo.
– Existe a proposta levada à Fifa, para que ela diga se teremos uma Liga da Nações global ou se existe a chance de uma Copa a cada dois anos. Eu diria que há muitas outras soluções, podemos levar (a Copa) para a Europa, África, Ásia, América do Norte e América do Sul (sem um intervalo tão grande). Em termos econômicos, a Fifa poderia ganhar e gerar mais dinheiro – declarou Domínguez.
O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, afirmou nesta sexta-feira que levou à Fifa uma proposta de mudança radical no calendário do futebol mundial: o dirigente sugeriu que a Copa do Mundo passe a ser disputada a cada dois anos, e não mais em um ciclo de quatro anos.
Segundo o dirigente paraguaio, os grandes beneficiados pela eventual mudança seriam os jogadores, que teriam chance de disputar mais edições do Mundial durante a carreira.
– É pelos jogadores, porque eles poderão jogar quatro Copas do Mundo (em alto nível) se mudarmos para este ciclo de dois anos. Se continuarmos com este formato muitos jogadores não poderão jogar mais do que duas – defendeu Domínguez, de acordo com jornais ingleses.
A mudança já havia sido defendida pelo ex-presidente da Fifa Joseph Blatter no passado, mas não foi considerada pertinente à época. O presidente da Conmebol aproveitou a reunião do Comitê Executivo da Fifa, mês passado, em Kigali, na Ruanda, para colocar a proposta novamente em pauta. Domínguez, no entanto, não revelou como a sugestão foi recebida pela entidade máxima do futebol mundial.
Novidade no calendário da Uefa, a Liga das Nações, criada para ser disputada anualmente pelas seleções europeias, foi o estopim da reativação da ideia de encurtar a distância entre as Copas do Mundo. A outra opção, segundo Domínguez, seria incluir seleções sul-americanas na Liga das Nações, tornando-a global.
– Sempre digo que estamos abertos a trabalhar juntos e nunca digo “não”. Eu sempre digo “por que não?”. O que estou dizendo é que sempre vamos apoiar ideias como essa (de incluir sul-americanos na Liga das Nações), ou propostas como a que fizemos à Fifa, de realizar a Copa do mundo a cada dois anos em vez de quatro – afirmou o dirigente paraguaio.
Se aceita, a mudança implicaria em diversos confrontos de datas entre competições oficiais, incluindo Eurocopa e o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos, disputados dois anos após cada Mundial. Também a Copa América passará, a partir de 2020, a ser realizada no meio do ciclo quadrienal de Copas do Mundo.
– Existe a proposta levada à Fifa, para que ela diga se teremos uma Liga da Nações global ou se existe a chance de uma Copa a cada dois anos. Eu diria que há muitas outras soluções, podemos levar (a Copa) para a Europa, África, Ásia, América do Norte e América do Sul (sem um intervalo tão grande). Em termos econômicos, a Fifa poderia ganhar e gerar mais dinheiro – declarou Domínguez.
O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, afirmou nesta sexta-feira que levou à Fifa uma proposta de mudança radical no calendário do futebol mundial: o dirigente sugeriu que a Copa do Mundo passe a ser disputada a cada dois anos, e não mais em um ciclo de quatro anos.
Segundo o dirigente paraguaio, os grandes beneficiados pela eventual mudança seriam os jogadores, que teriam chance de disputar mais edições do Mundial durante a carreira.
– É pelos jogadores, porque eles poderão jogar quatro Copas do Mundo (em alto nível) se mudarmos para este ciclo de dois anos. Se continuarmos com este formato muitos jogadores não poderão jogar mais do que duas – defendeu Domínguez, de acordo com jornais ingleses.
A mudança já havia sido defendida pelo ex-presidente da Fifa Joseph Blatter no passado, mas não foi considerada pertinente à época. O presidente da Conmebol aproveitou a reunião do Comitê Executivo da Fifa, mês passado, em Kigali, na Ruanda, para colocar a proposta novamente em pauta. Domínguez, no entanto, não revelou como a sugestão foi recebida pela entidade máxima do futebol mundial.
Novidade no calendário da Uefa, a Liga das Nações, criada para ser disputada anualmente pelas seleções europeias, foi o estopim da reativação da ideia de encurtar a distância entre as Copas do Mundo. A outra opção, segundo Domínguez, seria incluir seleções sul-americanas na Liga das Nações, tornando-a global.
– Sempre digo que estamos abertos a trabalhar juntos e nunca digo “não”. Eu sempre digo “por que não?”. O que estou dizendo é que sempre vamos apoiar ideias como essa (de incluir sul-americanos na Liga das Nações), ou propostas como a que fizemos à Fifa, de realizar a Copa do mundo a cada dois anos em vez de quatro – afirmou o dirigente paraguaio.
Se aceita, a mudança implicaria em diversos confrontos de datas entre competições oficiais, incluindo Eurocopa e o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos, disputados dois anos após cada Mundial. Também a Copa América passará, a partir de 2020, a ser realizada no meio do ciclo quadrienal de Copas do Mundo.
– Existe a proposta levada à Fifa, para que ela diga se teremos uma Liga da Nações global ou se existe a chance de uma Copa a cada dois anos. Eu diria que há muitas outras soluções, podemos levar (a Copa) para a Europa, África, Ásia, América do Norte e América do Sul (sem um intervalo tão grande). Em termos econômicos, a Fifa poderia ganhar e gerar mais dinheiro – declarou Domínguez.