Olavo de Carvalho, que faleceu nesta segunda-feira (24), morreu devendo 2,9 milhões para Caetano Veloso. O valor era referente a uma indenização de um processo que o conservador respondia por acusar o baiano de pedofilia.
A Justiça do Rio negou em maio de 2021 um novo recurso do guru, que alegou não ter como pagar ao cantor.
A ação começou em 2017 quando Carvalho publicou mensagens nas redes sociais chamando o cantor de “pedófilo”. A advogada Clara Leite, que defende Caetano, explica que foi preciso entrar com uma carta rogatória na Virgínia (EUA) onde Carvalho tem residência para fazer a intimação.
Para poder bancar o valor milionário da indenização, Olavo, mediado por Luciano Hang, chegou a montar uma “vaquinha” com empresários bolsonaristas. Nenhum aceitou contribuir.