Condenado a 22 anos e três meses pelo homicídio de Eliza Samudio, o goleiro Bruno Fernandes pediu uma indenização contra a Editora Record. Bruno pede R$1 milhão por danos morais e R$ 2 milhões por danos materiais.
O goleiro alega uso indevido de imagens no livro “Indefensável: O Goleiro Bruno e a História da Morte de Eliza Samudio”, publicado pela editora em 2014, a publicação apresenta detalhes do assassinato de Eliza Samudio.
No processo, os advogados de Bruno detalham que o goleiro não recebeu “um centavo” pela obra. A defesa já havia pedido a suspensão da venda dos livros em caráter de urgência, mas o juiz Paulo Roberto Campos Fragoso negou em julho. O magistrado alegou que a decisão só poderia ser feita após o julgamento da ação. Uma audiência de conciliação está marcada para 15 de setembro.