Nikolas Ferreira, deputado do PL, nega vídeo íntimo: “Eles usaram um ator pornô gay para poder falar que sou eu”

Na tarde da última terça-feira (11), o deputado federal recém eleito Nikolas Ferreira (PL) utilizou as redes sociais para explicar que não era ele no vídeo de teor pornográfico com outro homem. O apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que a filmagem é montada e que já tomou as devidas providências legais.

A, pronto, agora virei viado. É isso! Montagens, mentiras absurdas. Eles usaram um ator pornô gay para poder falar que sou eu. Eles usaram uma foto, mas, de outro ângulo, dá para ver claramente que não sou eu”, relatou o jovem.

A polêmica envolvendo o político teve início quando um perfil no Twitter, identificado como Anonymous SCT, publicou alguns vídeos de sexo oral entre dois homens com a legenda: “Quem diria que um vídeo de 2 minutos e 38 segundos seria o responsável por expor toda a sua hipocrisia, né, Nikolas?.

As filmagens íntimas e provas de irregularidades envolvendo Nikolas Ferreira foram conseguidas, segundo os Anonymous, depois do grupo ter invadido o acervo da TV Record, no sábado (8/10). Eles alegaram ser os autores dos ataques hackers que a emissora sofreu recentemente.