– Já chorei muito. Tanto desrespeito com a vítima. Bruninho ficou arrasado. Parece que a pessoa não tem um pingo de empatia com o próximo. Será que a pessoa não sabe que tem o filho dela, que é menor, envolvido nisso tudo? Fiquei arrasada quando vi isso. Muito triste. Em 2018, jovens de Minas Gerais tinham feito a mesma coisa – disse, emocionada, a mãe de Eliza Samudio, Sônia Moura, ao jornal Extra.
Ela afirma que irá tomar as medidas cabíveis e procurar a Justiça.
– Eu já acionei a advogada para tomar as providências. Eu não vou admitir mais fazerem esse tipo de coisa com a minha filha. Justo no dia de hoje. É tão difícil para mim – acrescentou.
Após a foto viralizar, o estúdio de tatuagem em que Rodrigo Fernandes trabalhava emitiu o seguinte comunicado.
– O estúdio não compactua com qualquer tipo de incitação à violência contra a mulher. Deixando bem claro que o colaborador foi demitido do estúdio, sendo assim, não fazendo mais parte do quadro de funcionários – afirma a nota.
A casa de eventos também se pronunciou. O estabelecimento disse que apagou a foto, que foi publicada por um estagiário, que não tinha conhecimento do crime que ocorreu há 11 anos.
– O Porão do Alemão não compactua com apologia a qualquer crime, inclusive feminicídio. A foto foi postada pelo nosso estagiário, que tem 20 anos. O crime foi há cerca de 11 anos e foi alegado desconhecimento, e a moderação imediatamente, ao ver a foto, apagou e advertiu o responsável. Pedimos desculpas pelo ocorrido. O funcionário em questão foi temporariamente afastado. Mais uma vez: O Porão do Alemão não compactua com todo e qualquer tipo de crime. Apologia ao feminicídio é crime – publicou.