Ativistas dos direitos humanos questionam tratamento de suspeito no Caso Sara Mariano durante transferência para audiência de custódia

Ederlan Mariano teve o Cabelo Puxado e foi chamado de assassino durante transferência para audiência de custódia.

A exposição de Ederlan Mariano, suspeito do assassinato da pastora e cantora gospel Sara Mariano, durante sua transferência para uma audiência de custódia no Fórum de Dias D’Ávila, tem gerado forte indignação entre ativistas dos direitos humanos. As imagens da transferência, que mostram Mariano sendo hostilizado e até mesmo agredido pela população, foram amplamente divulgadas na televisão e nas redes sociais nesta terça-feira (31).

Presunção de inocência em questão

Em um ambiente já carregado de tensões e emoções, a forma como Mariano foi tratado tem provocado debates acalorados online. Um dos pontos mais frisados por ativistas é a presunção de inocência. “Ele é inocente até que haja uma decisão judicial”, afirmou um dos comentários nas redes sociais, que pede pela preservação da integridade do suspeito.

“Justiça com as próprias mãos é cega”

Um perfil de um ativista dos direitos humanos foi mais incisivo: “Devemos defender o apenado, pois a justiça com as próprias mãos é cega, uma serpente do mal”.

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