A família da adolescente Hyara Flor, morta em julho na cidade de Guaratinga, Bahia, contesta o resultado do inquérito policial que aponta um menor, cunhado da vítima, como o autor do disparo fatal. Janaína Panhossi, advogada que representa a família, trouxe elementos contrários à versão oficial em entrevista ao podcast Jusnews.
Segundo Panhossi, um parecer técnico de um especialista forense de São Paulo foi apresentado ao Ministério Público da Bahia (MP-BA), argumentando que uma criança de 9 anos não teria a força necessária para disparar uma arma daquele calibre com precisão.
O crime completou dois meses na última quarta-feira (6), e ainda são muitas as perguntas sem respostas. Enquanto as investigações continuam, a família busca justiça e esclarecimentos sobre as circunstâncias que levaram à tragédia.