Pouco antes de participar do crime considerado “o maior roubo da história do Reino Unido”, um dos suspeitos, chegou a mandar uma foto do próprio pênis para uma funcionária do estabelecimento em que ele estava hospedado.
As investigações levaram o detetive responsável pelo caso ao hotel, no estabelecimento o detetive perguntou à recepcionista sobre os hóspedes que haviam ficado no local no mês que ocorreu o roubo. Ela contou a ele sobre um grupo do qual se lembrava vividamente, pois um dos homens havia enviado mensagens inapropriadas para sua colega, e a funcionária salvou o número do suspeito como “tarado”.
A cópia do documento de identidade do hóspede responsável pelo nude, feita pela equipe do hotel quando o homem fez o check-in no local, possibilitou que a polícia identificasse o primeiro suspeito.
A partir da identificação do suspeito, foi possível localizar outros envolvidos no assalto.
O crime ocorreu em dezembro de 2019, na noite, uma gangue de ladrões havia invadido sua casa no Kensington Palace Gardens – rua no oeste de Londres que é considerada uma das mais caras do mundo – e fugido com mais de 25 milhões de libras (R$ 165 milhões, em valores atuais) em dinheiro e joias, incluindo diamantes e relógios.
Mesmo após a captura dos suspeitos, os materiais roubados durante o crime não foram recuperados, os detetives que participaram das investigações acreditam que os relógios, colares, brincos, anéis e diamantes levados pelos bandidos reaparecerão algum dia.