Polícia conclui que ex-morador de rua não cometeu estupro de vulnerável; personal foi indiciado por agressão

Na última sexta-feira (20), a Polícia Civil do Distrito Federal concluiu o inquérito do caso que envolve o ex-morador de rua Givaldo Alves, que foi agredido pelo personal trainer Eduardo Alves após ter sido flagrado fazendo sexo com a mulher dele, Sandra Mara Fernandes. Conforme a investigação, Givaldo não cometeu estupro de vulnerável.

De acordo com a decisão, Givaldo vai responder somente pelo crime de difamação contra Sandra. Já o personal trainer, Eduardo Alves, foi indiciado pelo crime de lesão corporal leve, por causa das agressões a Givaldo. As conclusões foram enviadas à Justiça do Distrito Federal.

A defesa do ex-morador de rua divulgou uma nota comemorando a decisão: “As graves e profundas feridas provocadas pela injusta acusação de estupro de vulnerável demorarão para cicatrizar, mas o sentimento é de que a justiça imperou, como deve ser“, diz o comunicado.

Os advogados de defesa de Eduardo e Sandra afirmaram que vão se reportar ao Poder Judiciário na próxima segunda-feira (23) e que posteriormente farão “um pronunciamento oficial com intuito de que a verdade prevaleça e de que nossos constituintes tenham a garantia de continuar suas vidas em paz”.

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