Julia Wendell, uma jovem polonesa de 21 anos, que ganhou notoriedade ao afirmar ser Madeleine McCann, a menina britânica desaparecida em Portugal em 2007, está agora sob investigação por suspeita de pedofilia. Após a análise do caso, ficou comprovado que Julia não era Madeleine, no entanto, novos desdobramentos surgiram envolvendo suspeitas de pedofilia.
A polícia da Califórnia recebeu um celular antigo de Julia, que ficou nos EUA até voltar para a Polônia, seu país de origem. O aparelho está sendo analisado pelas autoridades, que buscam evidências de pedofilia. Fia Johansson, investigadora que auxiliava Julia no caso Madeleine McCann, entregou um relatório à polícia dos EUA afirmando que o telefone continha imagens de teor sexual envolvendo crianças e evidências de tentativas de aliciamento de menores, incentivando meninas a entrar em plataformas de sexo.
Segundo o tabloide britânico The Sun, Fia declarou que “a polícia está levando tudo muito a sério e garantiu que uma investigação completa será feita”. Julia nega as acusações e afirma que não possui pornografia infantil em seu celular. Ela também suspeita que alguém possa estar tentando incriminá-la.
Julia e Fia trabalhavam juntas antes de se desentenderem e encerrarem os serviços. A jovem polonesa voltou para seu país e a investigadora registrou queixa contra ela, sem mais pronunciamentos.
Apesar das investigações, Julia Faustyna continua usando suas redes sociais para divulgar sua suspeita de ser Madeleine McCann, apontando semelhanças físicas e momentos de sua vida que coincidem com as investigações. Ela afirma ter sido vítima de um pedófilo de origem alemã, semelhante a um dos suspeitos do sequestro de Madeleine.
O principal suspeito do desaparecimento de Madeleine é o alemão Christian Brueckner, mas não há nenhuma acusação formal até o momento. Enquanto isso, a investigação sobre a suspeita de pedofilia envolvendo Julia Wendell está em andamento, adicionando um novo capítulo a essa história complexa e intrigante.