Aprovação com ressalvas das contas de Rui Costa: O cenário político baiano em foco

No epicentro da política baiana, a recente análise das contas de Rui Costa pelo Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE/BA) gerou um burburinho significativo. Na terça-feira (1º), o plenário do TCE/BA formou maioria pela aprovação das contas referentes ao exercício de 2022. Este foi, sem dúvida, o último período do governador Rui Costa (PT) na direção do governo estadual.

Para os que ainda não se atualizaram, o parecer inicial resultante dessa avaliação será enviado para a Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). De modo conciso, será responsabilidade dos deputados aceitar ou rejeitar essa recomendação. O destaque foi para o conselheiro e relator do processo, Gildásio Penedo Filho, que defendeu a aprovação, mas com ressalvas. E, conforme apontado, essa não é a primeira vez. Uma das principais ressalvas foi a contínua questão ligada ao PPA (Plano Plurianual).

Gildásio fez questão de frisar que a problemática do PPA é “recorrente desde 2015”. Além disso, o conselheiro não poupou críticas quando se tratou dos objetivos e marcos da Segurança Pública.

Por sua vez, a Procuradora Geral do Estado, Bárbara Carmadelli Loi, trouxe a tona um debate mais aprofundado sobre a segurança pública, distinguindo o crime organizado da violência cotidiana.

O relato final não seria completo sem mencionar a postura dos conselheiros. Antonio Honorato de Castro Neto, João Bonfim, Carolina Matos, Inaldo da Paixão Santos Araújo e o presidente do TCE-BA, Marcus Vinícius de Barros Presídio, juntaram-se a Gildásio e votaram favoravelmente. Contudo, a unanimidade não foi atingida, uma vez que o conselheiro Pedro Henrique Lino de Souza já havia mostrado dissidência em votações anteriores.

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