O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) anunciou, neste domingo (18), que candidatos que saíram do local de aplicação do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) com o caderno de provas serão eliminados do certame. A medida foi reforçada pelo ministério, que esclareceu que a regra está prevista no edital do concurso.
Os participantes foram instruídos a não levar o caderno de provas consigo, uma decisão que visa aumentar a segurança do processo seletivo. Durante os últimos 30 minutos de prova, os candidatos puderam utilizar uma folha em branco para anotar suas respostas, porém, essa folha também deveria permanecer na sala de aplicação, dentro de um envelope lacrado.
O concurso, que conta com mais de 2,1 milhões de inscritos, oferece 6.640 vagas para 21 órgãos da administração pública federal. Além das vagas disponíveis, haverá um cadastro de reserva com mais de 13 mil candidatos classificados, que poderão ser convocados caso surjam novas oportunidades, incluindo vagas temporárias. Os salários iniciais para os aprovados variam de R$ 4.407,90 a R$ 22.900, dependendo do cargo.
O MGI não divulgou informações sobre casos específicos de candidatos que saíram com o caderno de provas.