Na manhã desta quarta-feira (4), o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, de 70 anos, foi empossado, no Palácio do Planalto, ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Na ocasião, ele defendeu a realização de uma reforma tributária no país.
O chefe da pasta explicou que o fortalecimento da indústria “passa, invariavelmente, pela redução do custo Brasil e pela melhoria do ambiente de negócios do país”. Nessa conjuntura, uma “reforma tributaria é fundamental”.
Alckmin fundamentou a proposta recordando que, ao longo da campanha, visitou diferentes categorias de fábricas no interior de São Paulo, na companhia do então candidato ao governo de São Paulo e atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e todas elas teriam reforçado a necessidade da “simplificação tributária”.
A ideia de rever o sistema tributário brasileiro havia sido comentada pelo vice-presidente antes mesmo da posse. Segundo afirmou, a retomada de projetos no Congresso Nacional que estão relacionados ao tema é uma das bases para equilibrar a economia. Todavia, Alckmin não explicou como pretende conduzir uma possível reforma.