O Palácio do Planalto quer a saída de Tite da Seleção.
Por conta da ameaça do boicote dos jogadores à Copa América, que não aceitam a competição no auge da Covid-19.
Na matéria assinada pelo brasileiro Fernando Kallás, o próprio presidente Jair Bolsonaro desejaria um treinador mais alinhado com seus ideais políticos.
E o nome seria Renato Gaúcho.
Bolsonaro não aceitaria a atitude de Tite no motim dos atletas da Seleção, principalmente os que atuam no Exterior, e que liderariam o movimento contra a Copa América, que o governo se empenhou em conseguir.
O técnico brasileiro deixa claro que é contrário a competição no Brasil.
O Palácio do Planalto estaria pressionando o presidente Rogério Caboclo, envolvido em acusação de assédios sexual e moral, de uma funcionária.
Tudo aconteceria depois da partida contra o Paraguai, terça-feira, em Assunção.
Tite, que já participou de eventos ao lado do ex-presidente Lula, garantia em 2018 que, se o Brasil ganhasse a Copa do Mundo não iria para Brasília para cumprimentar o então presidente Temer.
Quando a Seleção Brasileira venceu a Copa América de 2019, ele e Bolsonaro mal se cumprimentaram. Apesar da insistência do comandante do país.
O treinador evita falar do atual presidente do Brasil.
Renato Gaúcho, em compensação, já disse várias vezes que conversou com Bolsonaro. Principalmente quando treinava o Grêmio. O aconselhou até sobre a volta do futebol na pandemia.
A notícia já se espalha pelas redes sociais.
Silêncio por parte da CBF.
De Renato Gaúcho.
De Tite.
Do Palácio do Planalto…