Enquanto ministrava um curso de formação católica, a líder religiosa de Luziânia, Débora Mendes disse que, caso o candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), Luiz Inácio Lula da Silva, ganhe o segundo turno, não será mais possível “pregar sobre viadagem” ou “sacanear e fazer humor com tudo e com todas as coisas”.
A religiosa, também se posicionou contra a “ideologia de gênero” e citou que o PT e a ONU são entidades “do capeta”.
“Não vamos ter a liberdade de dizer que pecado é pecado, que homem é homem e mulher é mulher. Quando a gente começa a explicar o óbvio, a coisa fica feia”, destacou.
“A gente não vai poder pregar sobre viadagem, não vai poder pregar sobre questão de pornografia. Não vamos ter a liberdade de dizer que pecado é pecado, que homem é homem e mulher é mulher”, disse.
O caso foi registrado um dia após o primeiro turno das eleições, e foi transmitida ao vivo pela página da comunidade. O vídeo foi retirado do ar após a repercussão.
“Não acredito que na comunidade tenha algum petista. Nem pode ter, porque é um plano de governo. Não coaduna com nossos princípios cristãos”, continuou.