O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, afirmou nesta terça-feira (7) que os integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) deixarão a fazenda invadida no município de Caravelas, no extremo sul da Bahia. Segundo o ministro, a desocupação ocorrerá hoje e amanhã haverá uma reunião em Brasília com a empresa Suzano Papel e Celulose para retomar negociações.
O MST iniciou as invasões em fazendas na Bahia no final de fevereiro, alegando que as terras eram improdutivas, o que foi negado pelos proprietários. O Tribunal de Justiça da Bahia determinou a reintegração de posse da área invadida pela Suzano Papel e Celulose em Caravelas nesta segunda-feira (6). O TJ-BA também determinou a desocupação da fazenda em Teixeira de Freitas na última sexta-feira (3) e de Mucuri no dia 28 de fevereiro, sob pena de multa diária de R$ 5 mil em caso de descumprimento.
De acordo com o ministro Paulo Teixeira, o objetivo da reunião com a Suzano é retomar as negociações entre a empresa e o movimento social, que alega que acordos feitos anteriormente não foram cumpridos. É importante lembrar que a produção da fazenda invadida pela Suzano é destinada à produção de celulose e papel.
Com a saída dos integrantes do MST, espera-se que a situação se normalize e que as negociações entre o movimento social e a empresa possam ser retomadas. A desocupação das fazendas é importante para garantir a segurança jurídica das áreas invadidas e a produção agropecuária na região.
Com a garantia do ministro de que o MST deixará a fazenda invadida em Caravelas, a expectativa é que a situação se resolva de forma pacífica. A desocupação das áreas invadidas é necessária para garantir o cumprimento da lei e para evitar prejuízos à produção agropecuária na região. A reunião entre o MST e a Suzano, marcada para amanhã, será uma oportunidade para retomar as negociações e buscar soluções para os conflitos fundiários na Bahia. É importante lembrar que a produção das fazendas invadidas pela Suzano é essencial para a produção de celulose e papel.
Em resumo, a desocupação das fazendas invadidas pelo MST na Bahia é uma questão importante para a segurança jurídica das áreas e para a produção agropecuária na região. Com a saída dos integrantes do movimento social e a retomada das negociações com a Suzano, espera-se que os conflitos fundiários possam ser resolvidos de forma pacífica e que a produção nas fazendas seja restabelecida.