Paulo Afonso: “A prefeitura erra ao submeter cidadãos à condições tão difíceis”, avalia Evinha sobre vacinação

Vereadora Evinha Oliveira (Solidariedade) -Créditos: Divulgação

Faz um bom tempo que a vereadora Evinha Oliveira (Solidariedade), insiste com a prefeitura para mudar o esquema de vacinação.

Evinha já propôs o deslocamento dos postos de vacinação da Secretaria de Saúde para o ginásio Luís Eduardo, e conforme foi baixando a idade das pessoas que tinham direito à vacina, propõe que elas possam agendar por aplicativo, que se estendam os dias de vacinação e que também possa ocorrer nas Unidas Básicas de Saúde, a fim de facilitar a vida das pessoas, até mesmo financeiramente. Quem mora na área rural desembolsa até 70 reais [ou mais], com frete para tomar o imunizante.

“Enfrentar até sete horas dentro de um carro, a prefeitura não precisa submeter à população àquela aglomeração que a gente viu; cadê os outros funcionários da prefeitura que poderiam ser chamados em forma de mutirão?, como forma de voluntariado para organizar essas filas, se a população pode chegar de madrugada, por que eles não?, temos a polícia, eu mesma já perguntei ao Exército – eles se dispuseram, se chamarem por meio de ofício – então é questão de planejamento”, avaliou a vereadora.

Evinha insistiu que não é compreensível a atitude da prefeitura ante tantas outras alternativas como os PSF’s e o agendamento.

“Quando eu falo que eu fiz quero dizer que foi de forma oficial; o aplicativo é disponibilizado gratuitamente pela prefeitura de Recife, e para se ter uma ideia, a prefeitura de Maceió/Alagoas, faz o uso desse aplicativo, ou seja, uma cidade grande, e nós temos essa oportunidade em Paulo Afonso e a prefeitura não faz e também não diz porque não faz.”

A parlamentar comparou Paulo Afonso ao município de Jeremoabo sobre a testagem.

Em Paulo Afonso não temos esse tipo de testagem, não é explicação porque que Jeremoabo é menor, já que as verbas são proporcionais. Por que não testar o pessoal dos supermercados – que não pararam de trabalhar , e do comércio?” – , questionou Evinha.