Perda irreparável: Políticos baianos lamentam a morte da rainha do rock, Rita Lee

A morte da cantora e compositora Rita Lee, aos 75 anos, gerou uma onda de tristeza e comoção entre políticos baianos, que manifestaram seu pesar nesta terça-feira (9). A artista, que lutava contra um câncer de pulmão desde 2021, faleceu na noite de segunda-feira (8). Rita Lee foi diagnosticada com a doença em 2021 e desde então vinha realizando tratamento de imunoterapia e radioterapia.

Entre as autoridades que lamentaram a morte da rainha do rock brasileiro, estão o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), o governador Jerônimo Rodrigues (PT), o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), o senador Jaques Wagner (PT), o deputado estadual Hilton Coelho (PSOL), o deputado federal Paulo Azi (União) e o secretário de Governo da Prefeitura de Salvador, Cacá Leão (PP).

Rita Lee teve uma carreira de quase 60 anos, sendo uma das fundadoras da banda Os Mutantes, em 1966, durante o Movimento Tropicalista. O grupo ganhou notoriedade mundial e se tornou um dos principais nomes do rock brasileiro. A artista deixa três filhos: Roberto, João e Antônio.

As homenagens dos políticos baianos ressaltaram o legado de Rita Lee para a música nacional e sua postura revolucionária e libertária. A ministra da Cultura, Margareth Menezes, também prestou sua homenagem e, emocionada, pediu desculpas por interromper uma audiência pública da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado ao receber a notícia.

A morte de Rita Lee deixa um vazio na música brasileira, mas seu legado permanecerá vivo através de sua obra e do impacto que teve na vida de milhões de fãs ao redor do mundo. A artista será lembrada como símbolo de liberdade, criatividade e força feminina na história do rock nacional.