Prefeitos da Bahia e suas histórias marcantes: Covid-19 e outros motivos de óbito

Prefeitos baianos falecem por Covid-19 e outros motivos, com vices assumindo cargos.

Nos últimos anos, a Bahia registrou a morte de três prefeitos, cada um com uma história particular. De acordo com levantamentos, a maioria dos óbitos entre prefeitos no Brasil está relacionada a problemas de saúde, com destaque para complicações da Covid-19. No entanto, apenas um dos casos na Bahia teve essa causa.

Complicações da Covid-19

O primeiro prefeito baiano a falecer foi Herzem Gusmão (MDB), de Vitória da Conquista, em 2021. Aos 72 anos, Herzem foi internado na UTI do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, mas não resistiu às complicações da Covid-19. Com sua morte, a vice-prefeita Sheila Lemos (União) assumiu o cargo e, atualmente, busca a reeleição.

Problemas de saúde

Já o prefeito de Ibiassucê, Francisco Adauto (União), morreu aos 75 anos enquanto fazia uma caminhada em outubro de 2022. Adauto desmaiou e foi levado ao Hospital Municipal São Sebastião, mas não resistiu. O vice-prefeito Nando Cardoso (MDB) assumiu a gestão após seu falecimento.

Complicações cirúrgicas

O terceiro caso foi o de Emerson Mariani (PP), conhecido como “Mezo”, prefeito de Angical. Ele faleceu aos 50 anos no final de 2023, após enfrentar complicações decorrentes de uma cirurgia para tratamento de câncer. O vice-prefeito Antônio Neto (Podemos) assumiu o posto e também deve disputar a reeleição no próximo pleito.