Programa "Pode Falar Paulo Afonso" tem início no Paredão

Na sexta-feira, 7 de junho, Marconi Daniel (PT), pré-candidato a prefeito, lançou o programa “Pode Falar Paulo Afonso” às 19 horas no Paredão. Este evento foi planejado como uma plataforma para um diálogo aberto e transparente, visando abordar os desafios e oportunidades da comunidade local.

Durante o “Pode Falar Paulo Afonso”, Marconi Daniel conversou diretamente com os moradores do Paredão, oferecendo um espaço para a troca de ideias, propostas de soluções e colaboração na construção de uma verdadeira transformação em Paulo Afonso.

“Queremos construir uma Paulo Afonso que atenda às necessidades de todos os seus habitantes. Para isso, é fundamental ouvir a comunidade, entender suas demandas e buscar soluções conjuntas”, afirmou Marconi Daniel no evento.

O encontro, aberto ao público, deu início a uma série de reuniões planejadas por Marconi Daniel, com o intuito de envolver a população em seu programa. A participação ativa dos moradores destacou diversos problemas críticos enfrentados pela comunidade:

Inundação e Falta de Drenagem: A ausência de um sistema de escoamento de águas pluviais causa inundações que invadem residências, gerando perdas materiais significativas.
Infraestrutura de Esgoto: O sistema de esgoto não suporta o volume de água durante as chuvas, exacerbando as inundações.
Falta de Lazer para Crianças: A comunidade carece de áreas de lazer para crianças, com sugestões para a construção de um parquinho.
Deficiência de Medicamentos no Hospital: Pacientes internados frequentemente precisam comprar seus próprios medicamentos devido à falta de suprimentos no hospital local.
Problemas de Iluminação Pública: A iluminação nas ruas é inadequada, aumentando a sensação de insegurança entre os moradores.
Desemprego: A falta de empregos foi um dos principais pontos levantados, ressaltando a necessidade de mais oportunidades econômicas.
Saúde em Estado Crítico: A saúde pública enfrenta diversos desafios, especialmente a falta de suporte adequado para portadores de Transtorno do Espectro Autista (TEA) após os 12 anos, já que o CAPS só acompanha até essa idade.