Um relatório recente revelou uma série de deficiências no planejamento básico de um projeto de obras, destacando a falta de informações essenciais. Essa carência teria dificultado a estimativa dos custos da obra por parte dos concorrentes da licitação e, além disso, impossibilitou que a administração pudesse avaliar corretamente os quantitativos necessários para a execução dos serviços.
O documento técnico apontou também outras falhas, como a ausência de um fiscal para o contrato, irregularidades nos diários de obras, a não publicação do extrato do contrato e a falta de especificação do valor e detalhamento do BDI (Benefícios e Despesas Indiretas).
Em resposta às irregularidades identificadas, o conselheiro Nelson Pellegrino propôs a aplicação de uma multa. Vale ressaltar que ainda é possível recorrer da decisão.