Nas reuniões recentes, os grupos O Cavalo do Cão e Bengala tomaram rumos diferentes enquanto se organizam para a eleição do ano que vem. Cada frente buscou ajustar a própria dinâmica interna — um movimento que já começou a desenhar o processo eleitoral futuro.
O Cavalo do Cão
No encontro desse grupo, dirigentes apresentaram ao líder Galego uma proposta pensada para enfraquecer a predominância da corrente majoritária. Foi descrita por ali como um remédio para um problema antigo: pode ser uma solução transformadora, mas também traz riscos. A liderança reconheceu o potencial da ideia, porém recomendou cautela por medo de efeitos colaterais difíceis de reverter.
Bengala
Já o grupo Bengala adotou um ajuste com efeito imediato. Na prática, a medida resolveu uma lacuna operacional — mas, segundo participantes, acabou criando outro entrave. Em outras palavras: tapou um buraco e, sem querer, abriu outro. Agora são necessários novos acertos para equilibrar a situação.
O que essas movimentações mostram? Há convergência em reconhecer que mudanças são necessárias, mas discordância quanto à forma e ao timing de aplicá‑las. As articulações para a eleição do ano que vem já começaram, embora formatos e resultados ainda não estejam definidos.
- O Cavalo do Cão ofereceu alternativa à majoritária, apresentada a Galego;
- Foi recomendada cautela diante do risco de efeitos indesejados;
- Bengala implementou uma solução imediata que, na avaliação de participantes, gerou novo problema;
- As articulações eleitorais já foram iniciadas, com cenários em construção.
As próximas rodadas de encontros e as decisões internas vão delinear os próximos passos. A movimentação está em andamento — e quem acompanha o processo seguirá de perto os desdobramentos. Qual será o próximo ajuste? Veremos nas próximas reuniões.

